quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

John Lennon

Hoje faz trinta anos da morte do lendário John Lennon, louvado como grande músico e arauto de um novo mundo de paz.
Sobre a música de John Lennon eu não vou falar visto que de música eu não entendo nada, mas sobre o pacifismo dele e dos Beatles há muito o se comentar.
O pacifismo dessa gente, ou seja, dos hippies e, na escala do show bizz, dos Beatles, era a paz dos chapados, dos drogados. Acreditavam que a maconha seria a libertação da humanidade, que inebriada pelos efeitos anestesiantes e mágicos do THC, iria esquecer de guerrear, consumir, explorar o próximo e destruir o meio ambiente.
Hoje, os artistas repetem o mesmo discurso abobalhado e perigoso de outrora. É um discurso mais sofisticado, ou talvez mais diluído nas teses acadêmicas que tentam dourar o consumo de drogas, criando falsos fatos científicos a respeito das mais variadas substâncias entorpecentes e demonizando o álcool e o cigarro.
Mas os artistas, tais quais os intelectuais e jornalistas brasileiros, ignoram que a única paz alcançada pela via das drogas é aquela que elimina 50 mil brasileiros por ano.
Quando Ney Matogrosso, Luana Piovani e Marcelo D2 vão à mídia falar com toda a tranquilidade do mundo que fumam maconha, tratando-a como um relaxante inocente assim como o é uma taça de vinho, esquecem-se que estão a financiar o crime organizado que tanto mal faz ao nosso país.
Gente desse tipo, que como artistas e intelectuais valem um pouco mais ou um pouco menos (mas todos valendo bem menos que do se espera de um artista ou intelectual de verdade) é aquela versão tupiniquim do pacisfista John Lennon.
Em suma, são seres desprezíveis, que combatem a guerra dos justos e no conforto dos seus lares, financiam a guerra dos bandidos e acreditam que perigosos são os policiais que se arriscam nas bocas de tráfico tentando coibir crimes de toda ordem, mas cuja origem está no comércio das drogas, comercio que tem por clientes desde o pobre garoto da favela até o refinado Ney Matogrosso.
Que descanse em paz John Lennon, se é que existe paz no inferno!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

O bem contra o mal

Ao contrário do que se pensa, o mundo está cheio de gente boa. Muita gente boa mesmo. O que acontece é que ser bom não é ser perfeito e a gente acaba considerando qualquer imperfeição como suficiente para considerarmos a pessoa ruim.
Mas se tem tanta gente boazinha no mundo, porque só os maus aparecem? Ou aparecem com mais frequência?
Por que os bons não querem o poder, os bons não querem a fama, os bons não querem dinheiro a não ser para viver dignamente.
Já os maus são bem diferentes. Eles querem o poder, querem muito dinheiro, querem fama, querem o nirvana.
Basicamente, os maus nos atingem justamente pela sede de poder. Esse poder, por sua vez, é desejado como meio de conseguir dinheiro fácil, como é o caso dos corruptos; como meio de impor um modo de vista, um desejo revolucionário, como é o caso dos comunistas, ou simplesmente por pura malandragem. Há ainda aqueles que almejam o poder para se perpetuarem em situações criminosas, tais quais os traficantes das FARCs que financiam o PT, e assim se vêem livre de uma verdadeiro combate ao narcotráfico. Assim as FARCs alimentam o crime organizado no Brasil com toda a tranquilidade do mundo!
Já os bons não querem isso. Eles querem paz, dignidade e alguma diversão. Em outras palavras, querem poder trabalhar, sustentar a família, exercer sua crença, ir ao cinema, passear, cuidar da saúde e nada mais. E porque não quererem mais do que isso, acabam entregando as suas vidas aos governos, para que o Estado providencie tudo o que precisam para serem felizes.
Os maus, por quererem muito mais do que isso, e por não terem escrúpulos e valores, tomam a frente dessa liderança. Os bons se limitam a acreditar nas boas intenções dos maus, que se fazem de anjos sociais que vão impondo o aborto, cultura gay, o estatismo, a destruição das religiões tradicionais e da famílias e a descriminalizaçao das drogas
Isso ocorre há décadas no Brasil e tem seu ponto culminante com o PT do Lula e tem seu apogeu nos EUA com o Obama: os bons se omitem e acreditam na boa vontade dos maus. Os maus se aproveitam e fazem tudo aquilo que vai contra os valores e desejos dos bons.
Ë triste observar isso, mas uma minoria tem feito esse estrago todo. E eles não são os únicos culpados. Talvez não sejam nem mesmo os maiores culpados.
Certamente a causa de todo esse estado de coisas se deve tanto à açao dos maus quanto a falta de reacção dos bons.
Se quem não presta é minoria, e mesmo assim estão aí a mandar e desmandar, algum problema tem.
Pelo voto, os bons estão sendo feitos de trouxa a 3x4, votando nos comunistas. Pela força, os bons são piores ainda, porque aceitam as mais absurdas leis caladamente,
Incapazes de uma reaçao corajosa, calam-se e fingem que concordam com leis anti – tabagistas, anti – homofobia, com a proibição das manifestações cristãs, e com tudo o mais, por pura covardia e acomodação. No fundo esperam que milagrosamente os comunistas se arrependam e a vida volte a ser como ela é.
Mas com os comunistas, a vida, quando não é sumariamente eliminada, é sempre transformada, moldada, empobrecida, de tal modo que a propria condição humana seja rebaixada e todos percam a sua identidade.
Sem identidade, as pessoas deixam de lutar não mais por covardia, mas justamente porque perdem o que nos mantém de facto vivos: o sentido da vida!

terça-feira, 27 de julho de 2010

Hipocrisia

Ser hipócrita não é necessariamente ter certa opinião e fazer o contrário. Uma mulher pode ser totalmente contra o aborto e abortar e nem por isso ela estará sendo hipocrita. Às vezes, na vida, por fraqueza moral, cedemos às circunstâncias. Uma pessoa hipócrita mente, e quando faz aquilo que condena, ou não faz aquilo que louva, ela está apenas no exercício da sua falta de honestidade e caráter. Por sua vez, quando um sujeito de boa fé faz o que repudia, ele sofrerá o arrependimento dos justos ou pelo menos não quererá fazer da sua má conduta uma regra a ser engolida e digerida pela sociedade.

Não é porque um sujeito gay é contra o casamento homossexual e a lei anti homofobica que ele estará sendo hipócrita só porque resolve ser gay assumido mas não militante.

Uma prostitua pode muito bem ser um defensora da familia, muito embora tenha como clientes homens casados e do mesmo modo seria natural um drogado odiar traficantes e drogas. Isso porque as pessoas boas, decentes e honestas erram, pecam, cometem crimes, mas por serem corretas, tem como referência certos valores nos quais tentam orientar todos os seus passos. Quando fogem à regra, tentam se redimir, pedem desculpas, admitem a culpa e se corrigem.

Alem disso, quando a pessoa sabe que está fazendo alguma coisa que não é digna, e expressa desejos que são exatamente a antitese do que ela faz, ela demonstra uma dignidade latente que ainda não foi extirpada.

Uma prostitua que sonha em ser uma esposa e uma mae de familia dedicada é uma propaganda muito mais eficiente dos vaores morais do que esse bando de moderninhos relativistas que resumem tudo a um certo amor universal e um certo respeito à diversidade.

Por que a prostituta usa a sua propria dor, a sua propria insatisfaçao para exacerbar aquilo que ela não é: uma mulher decente e comum, cujo corpo sonha ser só domínio seu e não de clientes de todo tipo.

Errar é humano, se corrigir também. Ser uma pessoa melhor é na essência uma coisa muito simples: não mentir, nao matar, não roubar, não trapacear. Ninguém precisa ler tratados de Moral para saber o que fazer para se tornar um sujeito melhor. Na prática, entretanto, é tudo muito dificil e isso se deve a falta de Deus.

Pessoas que possuem Deus no coraçao não são más. Não são perfeitas, mas jamais ou muito dificilmente são crueis,ou deliberadamente injustas, desonestas e trapaceiras.

E quem tem Deus, tem consciência. Consciencia do certo e do errado, que é a rigor, o que interessa para vivermos em uma sociedade pacífica e feliz.

A atração pelo simples

Livrai da pessoa ser feliz com pouco. Livrai! Ainda mais quando as outras pessoas as consideram um pouco mais inteligente do que o normal.
Eu sou feliz com pouco, embora se fosse rico, milionário, bilionário, minha felicidade seria, evidentemente, muito maior.
Por que dinheiro não é garantia de felicidade, mas pobreza muito muito menos.
É mais facil ser feliz com dois bilhões de dólares do que com dois salários mínimos.
Mas mesmo com pouco dinheiro é possivel ser feliz à medida que se dá valor às coisas mais simples.
Eu tive essa sorte.
Nunca quis morar fora do país, ou viajar mundo afora, ou ter carros luxuosos. Ta, é mentira, sempre quis, mas nunca foram priorirdades.
Eu gosto mesmo de viver em paz e sem muito esforço físico. Meus maiores prazeres são aqueles que necessitam de paz e de tempo e não de dinheiro: ler um bom livro, assistir a certos programas de televisão, navegar na internet, conversar e rir com os amigos, cozinhar para eles e plantar (fazer hortas, jardins, etc). Vejam que não há necessidade de grandes somas para poder se fazer essas coisas mas sim de tempo e paz de espirito.
E como posso ter certeza disso? Oras, porque os prazeres, por mais que nos enganem, são prazeres. Quando assisto ao Diogo Mainardi no Manhattan Connection ou leio uma de suas colunas, quando ouço o professor Olavo de Carvalho no seu programa de rádio, quando estou com meus amigos em casa falando de tudo e de todos, e preparando saborosas comidas, enfim, quando eu estou diante de um bom filme, uma boa música, ou diante do prazer máximo que só os clássicos da literatura nos dão, só eu sei o quanto de alegria, de prazer esses fatos me proporcionam.
Ah, e não posso deixar de lembrar do imenso prazer oruindo da desgraça daqueles que as merecem: um desafeto que perde o emprego, um inimigo que se descobre com um doença incurável, um fulano que perdeu o amor da vida toda, um politico de esquerda que perde a popularidade e o poder. Tudo isso são coisinhas que me enchem de satisfação, de felicidade mesmo... e isso também não custa nada.

Desprezo e reclamação

Muitas pessoas reclamam de mim e do meus assuntos monotemáticos. Via de regra, sexo.
Na verdade, quando eu converso apenas sobre sexo com alguém, certamente não é porque eu não tenha outro assunto. Tenho-os de sobra. Apenas não vou dividi-los com gente que não tem interesse por eles, ou mesmo são incapazes de compreendê-los.
Há pessoas que só servem pra proporcionar esses prazeres mais imediatos. Prazeres os quais não há necessidade sequer de abrir a boca.
Aos amigos, tudo. Aos inimigos, nada. E àqueles que não são nem amigos e nem inimigos, a gente tem que analisar e ver se pelo menos para uma duversaozinha fútil eles servem.

Frases simpáticas


Tabu


Tabu é tudo aquilo que as pessoas do mal querem que seja tratado como certo, mas as pessoas de bem insistem em dizer que não presta.

Liberdade de expressao

Liberdade de expressao é aquele tipo de coisa que só serve pra fazer a gente ler e ouvir o que não quer de quem não presta, mas quando é alguém de bem quem diz, corre o risco de ir para a cadeia ou pagar multa.

Vale a pena?

Vale a pena se esforçar pelo amor?
Essa pergunta é muito frequente na cabeça de quem acabou de quebrar a cara num relacionamento ou numa tentativa de conquista.
Olha, analisando tudo o que eu fiz, que não foi muito, na tentativa de concretizar meus supostos amores, eu afirmo que nunca vale a pena não.
Primeiro porque o amor acaba, e o arrependimento não.
A gente faz tanta coisa tola, se expõe a todo tipo de humilhação, se esforça, muda o rumo da vida, gasta mais do que pode ou do que devia e para quê?
O amor é aquele tipo de coisa que quanto mais dá certo, mais dá errado. Quanto mais certo o amor vai dando, mais perto do fim ele tá.
Como assim? Que paradoxo é esse?
Oras, vivemos num tempo em que ninguem tolera nada. Assim, consideramos “dar certo” o aprofudamento da relação. Aprofundar-se numa relaçao significa tornarem-se, os dois, mais íntimos, mais conhecidos.
Essa é a desgraça.
Porque se toda essa intimidade resulta em torrentes de prazeres: risos, sexos bem feitos, aconchegos, mimos chamegos, resulta também numa maior facilidade em criticar, em dizer não, em ofender, em perder o respeito, em não deixar a janta pronta para o seu amorzinho, de não ter vergonha de dizer que não da pra sair porque a grana ta curta. Perde- se a vergonha do parceiro saber que o outro ta vendo sites eroticos na internet, a certeza da conquista faz o parceiro relaxar na aparência, os fracassos muitas vezes são debitados nas exigências do outro (não estudei porque voce não deixava, seu ciúme me afastou de todos, etc).
Quanto mais dá certo, mais essas cenas ocorrem e tanto quanto mais frquentes, mais o fim se aproxima.
Lutar pelo amor de hoje é lutar pelo fracasso de amanhã. Eis uma verdade absoluta que todos fazem de conta que não enxergam.
É um paradoxo dos mais tristes. E talvez por isso mesmo os casamentos mais felizes são aqueles em que a paixao nunca tenha existido e o amor seja morno, porque amores mornos não mudam a vida de ninguém, não produzem ciúmes violentos, não causam ódios extravagantes e os dois aproveitam a vida cada qual do seu modo e também a dois, senão com intensidade mas pelo menos pela vida inteira. Senao intensamente felizes, mas sem decepções e frustraçoes tao comuns a quem ama (ou diz amar) de verdade.

Céu e Terra


Eu queria que o mundo fosse uma grande igreja louvando a Deus (menos eu que tenho problemas de articulação e não posso ficar muito tempo ajoelhado e nem em pé), mas eu queria.
Tenho observado que as pessoas que são tementes a Deus vivem melhor. Vivem melhor porque aceitam e tentam por em prática tudo aquilo que elas creem Deus não gostar. E sabemos bem que, no caso do Catolicismo, e via de regra, do Protestantismo, essas exigências não são absurdas e muito menos prejudiciais. O que são os dez mandamentos? É um código feito para seres humanos e não para deuses e semindeuses. O Decálogo impõe regras que se seguidas, elimina praticamente todos os males humanos.
Mas infelizmente não queremos, não conseguimos, não nos esforçamos.
O primeiro mandamento certamente é os mais dificil. Não amamos sequer os nossos irmaos, nossos pais, nossos esposas e esposas e nem mesmo nossos filhos. Imagina amar a Deus, que não estamos vendo e tampouco acreditamos que precise do nosso amor?
Já os outros mandamentos, esses dependem apenas da nossa boa vontade e da um pouco de decência e honestidade, o que não acontece, evidentemente. A gente tá o tempo todo cobiçando tudo do proximo, mesmo que a casa dele e a esposa dele sejam menos bonitas que as nossas.
No Brasil, temos um Deus para cada ocasião, e os pais não são mais dignos de serem honrados, visto que eles proprios que educam os filhos para serem delinquentes, drogados, criminosos. A mentira é regra do jeitinho brasileiro e sempre que necessário caluniamos nosso irmao, nosso colega de serviçou ou vizinho para obter alguma vantagem, sem falar no NÃO MATARÁS. No Brasil ocorrem 50 mil homicídios por ano, o que já prova que somos um dos países mais assassinos do Mundo.
Em suma, o brasileiro passa o tempo todo desrespeitando o Código dado a Moisés.
Vivemos numa democracia, e de fato todos temos o direito de ignorarmos leis religiosas. Mas só um tolo, um burro completo pode ignorar o fato de que o decálogo é muito mais do que um comjunto de leis religiosas.
O decálogo é um resumo perfeito de como o homem deve se portar, deve se conduzir e influenciou todo o Direito, desde a Antiguidade.
Qualquer nação que oriente por essas regras tão simples, tão objetivas e tão praticas é uma nação feliz.
Não matar, não cobiçar, amar a Deus, não mentir e caluniar... fossemos mais inteligentes e não ficariamos de birra com a religiosidade ocidental, e nos entregariamos pelo menos à tentativa de sermos um pouco melhores, tendo como farol os dez mandamentos.
Mas a falta de Deus e o desprezo pelos valores morais tradicionais tem conduzido o homem ao abismo. Um abismo do qual ele mesmo vai, guiado por sua vaidade e sua presunção, porque não há intelectualzinho que não arrote superioridade por desprezar tudo o que o Ocidente criou ou que criou o Ocidente: Religião, Familia, Justiça e Moral.

A três.

Ter uma relação a dois deve ser muito difícil por isso um monte de gente decerto acaba namorando a 3, 4...

Isso é muito mais comum do que se pensa.

É a degradação total dos relacionamentos humanos como os entendemos.

Sexo é muito bom, e certamente cometemos desatinos por causa dele.

Mas toda essa suposta modernidade dos novos relacionamentos são apenas formas mais deprimentes de cristalizarmos certas condutas preconceituosas, sobretudo em relação a mulher.

Pesquisando nos sites de relacionamentos abertos, o que se vê são os maridos oferecendo as mulheres para orgias de todo tipo. Raramente se vê uma mulher sozinha procurando parceiros e menos ainda mulheres oferecendo os maridos.

São as mulheres, sob a capa da liberdade sexual, servindo de objeto nas mãos de namorados e maridos pervertidos.

Não tenho nada contra isso, afinal, sou a favor da liberdade responsável, mas o que realmente incomoda é perceber que as mulheres continuam sendo capachos nos quais os homens se refestelam. Continuam sendo criaturinhas obedientes que para manter seus relacionamentos, abrem mao da própria dignidade.

Teriam elas prazer nessas bandalheiras todas?

Certamente. Sexo sempre é bom e elas não fazem nada por obrigação. Mas seriam felizes com esses prazeres carnais todos?

Eis aí uma grande incógnita.

Muitas vezes o sexo, de tão prezeroso, acaba por se tornar viciante. E por não comportar nenhum efeito físico diretamente prejuducial, como as drogas, as pessoas não o encaram como uma dependência, mas cada vez mais usam o sexo como fator de preenchimento de um vazio existencial que sabem muito bem que não será na carne que encontrarão.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Pai Nosso que estás no Brasil.

Movido que sou pelo otimismo, ia eu aprontar mais uma listinha do que tem ocorrido de minimamente bom ou menos ruim nesse mundão de Deus, incluindo o Brasil, que nao é mais de Deus. O Brasil custou a ter um santo brasileiro e a primeira santa acabou sendo uma italiana imigrada.
Mas o Brasil, e não demorou muito, foi muito mais além e agora conta com um Deus próprio. Tão perfeito que dispensa a gramática, a lógica, a razão, a democracia e a justiça. Tudo o que ele faz, em sendo perfeito, assume instantaneamente o status do racional, do lógico, do perfeito. Porque o Deus - Lula é assim, um Deus cuja obra não precisa ser avaliada, julgada, criticada, porque Lula é perfeito e tudo o que ele faz também é perfeito. Mas nem todos entendem. E então vos digo.
Pai, perdoai a oposição, ela não sabe o que faz.
E não sabe mesmo.
Todos tratam o Lula como um cara com uma briografia maravilhosa, ilibada, heróica
Não é. Lula tem uma trejetória medíocre, marcada por canalhices, covardias e oportunismos de todo tipo.O fato de um operário chegar à presidência não é mérito. Nem para o Lula e muito menos para nós eleitores.
É uma vergonha ter como presidente um homem ignorante e orgulhoso da sua ignorância. um homem que lidera o comunismo na América Latina. Um homem destituído de qualquer valor moral.
É uma vergonha ter um presidente eleito e reeleito que se admira do seu semi analfabestimo, da suas convicções ideológicas assassinas e ditatoriais.
Mas a oposição, em sua maioria, trata Lula como um equivocado. Os erros do Lula, por mais ignorante que ele seja, não são erros. Na verdade, são grandes acertos, são atos de coragem que revelam um Lula cada vez mais assumidamente comunista.
Erro é o da oposição de verdade, que usa de boa fé para avaliar um homem que age aceleradamente em nome de compromissomos que não interessam a nenhuma pessoa decente e justa, que é a instalação de um Governo Global (controlador, abortista, ambientalista, drogadista, estatista, gayzista, etc) do qual Lula, com toda a sua megalomania, quer ser um dos líderes.
Dilma, a Mãe Nossa, é a continuidade de todo esse terror que se avizinha!
Cuidemo-nos, brasileiros!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Razão e sensiblidade...

A razão seria aquele conjunto de atos mentais realizados com a intenção de se chegar à verdade. Mas o que é a verdade? Eu não faço muito ideia, uma vez que sou um tanto quanto ignorante e portanto muitas verdades escapam-me.
Admitir que há a verdade é admitir que há o certo e o errado.
O certo seria a verdade e o contrário disso seria o erro, a mentira.
Mas vivemos em tempos em que as verdades absolutas são veementemente contestadas. Vivemos em tempos de descarado relativismo.
Para os relativistas, nada é absoluto, e as verdades são caso do foro íntimo, coisinhas subjetivas, à toa.
Eu já cheguei a ouvir de um seminarista que o Papa era um tirano porque pregava que a Igreja Católica era a única verdadeira Igreja de Cristo. Cristo foi um só e portanto a Igreja que Ele fundou também foi uma só. Se o Papa está correto ou não, eu não sei. Mas estranho seria se o Chefe Supremo da Igreja Católica afirmasse que a Igreja que ela chefia talvez esteja correta, e que na verdade ele acredita em céu, inferno, em santos, etc mas quem sabe também náo exista a reencarnação e congêneres ou mesmo que Cristo não passava de um homem comum.
Em outras palavras, o relativismo emburrece. Ele desobriga as pessoas a alcançarem a verdade, não importa em qual área.
O relativismo também desobriga o ser humano a ter uma conduta moral mais rígida.
Se nada é certo, se nada é errado, tudo é permitido. Até mesmo a total imoralidade e a total burrice.
Se a razão é o único caminho para se chegar à verdade, e se para os relativistas a verdade não existe, o relativismo matou a razão.
Felizmente há ainda pessoas que não se entregaram à essa indecência, excrescência e imbelicidade chamada relativismo.
E serão esses poucos que herdarão os reinos do Céu, porque não só acreditam que há uma verdade absoluta, como se esforçam para alcançá –la, compreendê-la e e aceitá-la.

Fazendo o Social

Tudo o que envolve o tal do “social” já me deixa alerta. Quando se trata então de projeto social, a gente já sabe o que vem por aí.
A maioria desses auto – intitulados projetos sociais são ongs que querem tirar aquele quinhaozinho de verba do governo, governo esse que tem um carinho especial por tudo o que se trata de “social”.
Falando dos projetos ligados às crianças, a coisa se degenera de vez.
É sempre a mesma coisa. A mesma ladainha. É a tal da inclusão.
As crianças comem, ficam o dia inteiro no local, ou moram no projeto e recebem educação.
Educaaão do jeito deles, claro.
Aula de circo, aula de capoeira, aula de dança, de canto, de reciclagem, aquelas coisas todas que estamos acostumados.
É tudo muito bonito, mas nem tudo que é bonito tem serventia.
Para que aula de circo?
Circo, por si só, é uma coisa chatíssima. Um atentado ao bom gosto e à inteligência.
Animais se balouçando, globo da morte, trapezistas, mágicos, palhaços. Dá até um nervoso só de lembrar dessa bobageira toda.
Existem agora os circos chiques, como o Du Soleil.
Chique mas tão tolo como os antigos circos espanhóis ou russos.
Não há meios de tornar interessante e sofisticado qualquer espetáculo circense. Não há.
Voltemos aos projetos sociais.
Outra coisa muito comum é o apego ao folclore, às tradições negras, caboclas, indígenas, caiçaras...
Daí as crianças aprendem capoeira, aprendem a fazer cestinho com fibra de coqueiro, aprendem a fazer um monte de coisas. Mas aprendem a fazer tudo pela metade, meia boca.
No fim das contas tudo isso que elas aprendem não servirá para nada.
Bom mesmo são os projetos socias que fazem os descamisados porem a mão na massa. Desde cedo ensinam que infelizmente uns tem que penar mais do que outros, trabalhando mais e ganhando menos. Desigualdade sempre existirá e não significa exatamente injustiça social.
Nos projetos sérios, as pessoas aprendem oficios realmente úteis: se tornam mecânicos, eletricistas, cabelereiros, costureiras e por aí vai. E aprendem que terão que trabalhar, trabalhar duro.
Mas os projetos avacalhados preferem inserir os infelizes no mundo da arte.
Isso nunca dá certo. Primeiro porque arte não é para qualquer um.
Segundo, porque arte do Brasil é qualquer coisa, menos arte.
O sujeito caga no palco e diz que é teatro de vanguarda.
O sujeito joga tinta feita com sementes da Amazônia numa tela e diz que é arte contemporêna.
Uma amiga queria me apresentar um amigo dela... um artista. Pedi o nome e pesquisei. Achei um vídeo dele, uma perfomance...Ele se despia e se deitava no chão do quintal e arrancava coisas e punha sobre o corpo. Oras, o que eu vou querer com um cara que fica pelado na frente do vídeo, se deita na graminha e começa a colocar gravetos e matinhos em cima do proprio corpo? O que, me digam? Eu creio que ele queria manifestar sua visão sobre a relaçao do homem com a natureza, a integraçao etc etc etc. Ele tem é que se integrar com o diabo, para ver se fica menos tolo, menos cretino.
Essas pessoas que passam meses, anos, nesses projetos, aprendendo a dançar, a cantar, a pintar e etc não conseguem ganhar um real com isso. No máximo tornam-se monitoras do proprio projeto. A questão não é de ordem moral, intelectual ou pedagógica. É questão prática mesmo.Tem que ensinar ao sujeito maneiras dele ganhar dinheiro, dele fazer algo de útil.
A questão do esporte é outra temeridade.
Esporte é esforço, mas também é talento.
E depende de sorte.
Sustentar-se e a uma família como mecânico, cabelereiro, esteticista, pedreiro, costureira e afins, não depende de sorte, nào depende de um dom ou de um talento ímpar. Depende de esforço, dedicação e trabalho.
Mas quando se enfia na cabeça dessas pessoas que elas são pobres porque os ricos nào as querem ricas, isso sim estraga tudo.
Riqueza nào é sinonimo de felicidade, mas pobreza muito menos.
Mas se há uma receita para que as pessoas cresçam na vida, essa receita inclui esforço próprio e trabalho.
Muitas vezes só isso não é suficiente, porque faltam as oportunidades.
Mas com certeza sem isso, as oportunidades podem abundar, que a pessoa nunca sairá do lugar.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Caridade

A caridade é uma daquelas coisas das quais as outras pessoas nunca conseguem falar mal.
Mas a caridade não é uma verdade assim apodíctica.
Por trás de gestos nobres em favor dos necessitados podem estar ocultos motivos bem menos nobres.
Um deles é o de caráter politico. A caridade é uma excelente porta para candidatos se elegerem.
Outro motivo são as milionárias celebridades que para alivio de consciência ou polimento da imagem, gastam alguns níqueis em programas assistencialistas.
Madonna foi até bem longe: procurou e comprou algumas crianças para ter como filhos. Infelizmente não fui eu uma dessas felizes criaturinhas, não obstante ter que aturar Madonna como mãe, só mesmo a custa de milhões e milhões de dólares. Se bem que os meus pais não são exemplos de vida e eu não recebi um tostão para ser filho deles.
Outro motivo menos interesseiro mas não mais nobre é a pura vaidade.
O sujeito quer algum tipo de visibilidade. Mas o problema é que ele é medíocre.
Se ele escrever poemas, serão poemas ruins.
Se ele tentar ser ator, será canastrão.
Se tentar ser um crítico literário ou de cinema, só dirá obviedades.
Se ele tiver uma profissão, será competente, mas nunca brilhante.
A beleza não lhe foi pródiga.
O carisma se evadiu de sua personalidade.
A inteligência, se não é pequena a ponto de atrapalhá-lo, não é soberba a ponto de eleva-lo aos paroxismos da fama.
O que lhe resta então? A bondade. E essa bondade tem que se materializar. Por que assim poderá ser fotografada, documentada, comentada, imitada e admirada.
É isso que ele procura.
Quando essa caridade vem acompanhada de lições de moral, então pronto. É a pazinha de cal. A criatura é realmente um arrematado e medíocre vaidoso.
Ninguem consegue falar mal da bondade. Mas bondade é sentimento sincero. Não é construção articulada com fins de auto –promoção.
O sujeito não decide ser bondoso. Ele é ou não é bondoso.
Quando a caridade vem a reboque de toda uma afetação midiática e social,certamente não foram os bons sentimentos que fizeram a pessoa se desdobrar a amenizar os sofrimentos dos desvalidos. Foi a vaidade, o interesse, a mediocridade.
Já diz a Bíblia: o que uma mão faz a outra não precisa saber.
E digo eu: quem quer fazer o bem, sem olhar a quem, às vezes não olha a quem por tanto que olha para o próprio umbigo.

Travestis violentos e o Dourado

Só mais uma do BBB.
Uma tal tia do Dourado andou falando que de certa feita seu sobrinho famoso (ou que pensa que é) foi agredido, juntamente com alguns amigos, por um grupo de travestis.
O movimento gay, feito um tsunami moral (imoral, na verdade) se levantou ferozmente porque a mulher não deveria ter relacionado violência aos travestis.
Relacionar a que, então? À inefável beleza feminina? À delicadeza de Audrey Hepburn?
Entre o gays, os travestis são mais temidos do que certamente o é o proprio Dourado, tão supostamente homofóbico.
Os travestis, em sua maioria, envolvem-se com prostituição e drogas. Dessa combinação certamente paz e amor é que não surgem.
Em vez de fingir que as coisas não são do jeito que são, o movimento gay deveria trabalhar ativamente (mesmo pensando passivamente...) em diminuir a incidência de aids entre os gays e criar um movimento de conscientização entre os travestis para que estes saiam da marginalização, uma vez que essa é um condição (a de ser travesti) que rigorosamente não condiciona a mais nenhima outra. Ou seja, um travesti não precisa, como numa auto flagelação, ser obrigatoriamente prostituta. Viver de prostituição pode ser uma possibilidade, mas sabemos que infelizmente entre eles, isso é praticamente uma obrigação.

Aids e o tal do Dicesar.

Esses dias (muitos dias atrás, na verdade), surgiu uma polêmica sobre a questão da transmissão do vírus HIV, o causador da aids.
Essa polêmica foi levantada no Big Brother. Um dos participantes, Marcelo Dourado, afirmou que só os homossexuais contraem o HIV. Foi ignorante, certamente. E muito. Mas eis que todo o movimento gay , onfendissimo por todos os outros viados, arma o contra- ataque, liiderado por um outro participante do programa, o tal Dicesar, viado assumido, e não menos ignorante do que outro, porém bem mais aborrecido e chato.
A declaração de Dourado transcendeu. Era uma afirmação da sua mal disfarçada homofobia.
Então tá né! Vamos aos fatos.
Ser homofóbico não é simplesmente não gostar de gays e sapatonas. É ter verdadeira ojeriza a essas pessoas, é ter um ódio doentio. É transformar essa aversão em atos que de fato prejudiquem os gays.
E isso existe no Brasil? Não, não existe. Como também não existe racismo.
E existe descriminação? Sim. Os negros e gays são discrimados, os gordos, os pobres, as mulheres, as crianças, os muitos magros, os muito baixos, os deficientes, os nordestinos e assim por diante.
No Brasil a discrimação a essas pessoas não é sistemática, não é organizada e numericamente falando não representa riscos reais a esses grupos.
No Brasil a discrimação é pontual e circunstancial. E de todos os grupos citados, certamente são os homessexuais os menos vitimados.
Quantos homossexuais morrem, anualmente, no Brasil, por serem homossexuais? Uns trezentos de um total de 20 milhões. Isso representa 0.0000015%. Um grupo do qual apenas 0.0000015% sofre perdas, esse grupo sofre perserguição? Está de fato ocorrendo um “viadocídio”no Brasil?
E porque desses 300 uns 299 são homens?
Oras, então a homofobia é na verdade uma viadofobia? As lésbicas, inclusives, são muito mais ousadas nas manifestações afetivas públicas do que os gays.
E porque elas não são assassinadas?
Por que ( e acho que falei sobre isso) desses 300 gays assassinados, a maioria morre por motivos diversos sem nenhuma relação com a homofobia de fato.
A grande maioria morre nas mãos de bandidos comuns, marginais que se aproveitam dos desejos sexuais que os gays nutrem por heterossexuais e que usam o sexo como isca para atrair esses gays e tirar pequenos e grandes proveitos dessa inusitada situação.
Mas e o que o Dourado e o Dicesar tem a ver com tudo isso?
Oras, O Dourado falou uma besteira. Mas besteiras ditas são infimamente menos prejudiciais do que as besteiras omitidas. Ao falar a bobagem sobre a forma de contaminação pelo HIV, dourado foi honesto. Honestamente ignorante. E assim, abriu espaço para reaçoes, defesas e correçoes.
E o movimento gay, o que faz? Omite.
Omite o fato que se a aids não é exclusiva dos gays, é entre os gays que ela grassa feito erva daninha em solo adubado.
O sexo entre dois homens é o que apresenta o maior risco, pelos fatos do sexo anal causar lesoes na mucosa retal e da camisinha romper com mais facilidade. Assim, sangramentos são comuns, aumentando em muito o risco de contaminação. Além disso, o homossexual passivo recebe toda a carga de esperma.
Isso não é homofobia, a não ser que o movimento gay considere o HIV um vírus homofóbico. Isso é fato.
Outra fenômeno solenemente omitido é o surgimento acelerado de muitos novos casos de gays contaminados, uma vez que a prevenção, em relação a todos os sexos, está cada mais esquecida.
Outro dado fundamental é que, gostem ou não os viados, os homens heterossexuais são um dos grupos, em relação ao sexo, que correm menos riscos de contaminação. Isso, por um lado é positivo para os homens, mas por outro, torna-os mais negligentes com a prevenção. E menos risco não é (como acredita Dourado) ausência de risco.
De todos os grupos, são as lésbicas as que menos riscos correm. O sexo entre duas mulheres é relativamente o mais seguro de todos, mesmo quando não se pratica nenhum método de prevenção. Além do que, culturalmente falando, as lésbicas, mesmo não sendo santas ( e não existem santos e santas homossexuais, pelo menos não assumidos e militantes) não frequentam as famosas saunas, não pagam garotas de programa, não pariticipam de orgias com a mesma frequencia que os sedentos viadinhnos espalhados pelo Mundo afora. Por que outra verdade tem que ser dita. Viado é tudo igual, não importa o cantinho do Mundo onde ele se encontra.

Espiritismo e o monopolio do espirito.

Muitas coisas me irritam. Muitas mesmo. Mas tem algumas que em particular me arrenegam um pouquinho mais.
Uma delas é essa boçalidade dos espíritas em querer monopolizar a vida após a morte.
Pior ainda é que, cá no Brasil, todo mundo cai nessa esparrela.
Para os espíritas e também para um monte de católico e sem-religião-definida, só os espíritas acreditam em vida após a morte.
Olha, a continuação da vida, após o falecimento, é o principio básico de qualquer religião. Qualquer uma. Cada uma cria o seu mundo espiritual pós “batimento das botas” do seu jeito. Os egipicios construiram até Pirâmides e para os nosso latinos indios, as pessoas finadas podiam se transformar em mandiocas e milhos. Para os católicos, há o inferno, purgatório e céu e para os evangélicos, só há a salvação e a danação eternas.
E quem vai para o inferno? Quem vira madioca? Quem vai para o purgatório? São os espiritos, claro.
Os mesmos espiritos que, para os kadercistas, reencarnam, reencarnam, ou vivem em outro plano astral, mas bem pertinho da gente, a dar conselhos e sustos, a nos iluminar ou infernizar a nossa vida.
Mas que fique claro: todos que possuem uma religião creem em vida após a morte. Ou deveriam crer, pelo menos. Já ouvi católicos dizendo que quando a gente morre, tudo se acaba.
Mas isso são coisas do Brasil, em que nada é levado a sério, nada é encarado com muita lógica e racionalidade. Por isso tudo o que não presta e a parte civilizada do mundo rejeitou, aqui é tratado com reverência e dedicação. A começar pelo espiritismo.

A falsidade como reflexo.

Há pessoas que são chatas, enjoadas, burras, grosseiras, cansativas, imaturas e o diabo a quatro. Mas também são sinceras, companheiras, boas de coração,E para avacalhar com tudo, muitas das vezes são criaturas as quais a gente não pode viver longe delas. Um amigo, um parente, um colega de serviço, um chefe, ou seja, não há saída.
Há sim! A saída é a falsidade consciente e sem maldade.
Falsidade consciente é aquele comportamento em que a gente se omite de falar tudo o que sente e acha em relaçao ao sujeito, não pela necessidade de agradar com vistas a garantir vantagens ou evitar prejuízos, mas não falamos a verdade para a criatura pelo simples fato de que não seremos nunca entendidos, compreeendidos e aceitos.
Então, se não podemos nos afastar deliberadamente desses chatos, muito menos conseguiremos mudar a natureza estúpida dessa gente.
Seria a sinceridade motivo para mais grosserias, cenas e crises e tudo rigorosamente à toa, porque esse tipo de gente, mesmo que tentasse aceitar as verdades não as entenderia o suficiente para tecerem reflexões palatáveis e transformadoras. O jeito é cair fora, na primeira oportunidade. Mas na primeira mesmo, porque amizade não é caridade e nesse mundo, eternos mesmo só o amor de Deus e o nosso espírito.

Ódios saudáveis.

Há quem diga que o ódio envenena a alma. O ódio envenena a alma, mas a alma dos tolos, ignorantes e fracos. Para as pessoas de mente sã, o ódio não apenas é algo natural, como muitas vezes imprescindível.
É o ódio que mantem viva a chama da justiça, da equidade.
O ódio nos protege da maldade alheia.
Como falei, um sujeito centrado não sai por aí a odiar Deus e o Mundo e por qualquer motivo. Isso é coisa de gente louca, desiqulibrada.
As pessoas justas odeiam porque são forçadas a odiar.
Como sabemos, ninguém, é perfeito.E algumas pessoas são mais imperfeitas do que a nossa vã filosofia pode suportar. E são pessoas cujos atos conscientemente nos prejudicam ou tiveram a inteção de nos prejudicar gravemente.
Sentir o que? Piedade? Amor? Perdoar?
Tolices dos covardes.
A maioria das pessoas que diz perdoar com facilidade está na verdade demonstrando medo. Medo de encarar aquilo que lhes faz mal.
Dizem que devemos combater o mal com o amor. Também acho. Mas esse amor deve ser o amor próprio. E quando nos amamos, podemos até perdoar, mas perdão tem limite.
E o limite do perdão está na capacidade desse perdão modificar o sujeito que nos fez mal.
Repetidos perdões para repetidas pessoas só reforçam nessas a tranquilidade em continuar errando e nos maltratando e prejudicando.
Em compensação, quando nutrimos um saudável ódio contra nossos algozes, estaremos, certamente, agindo no sentido de mante-los bem afastadinnhos ou neutralizados. E isso que importa. Evitar o mal, nem que usemos o mal. O justo mal.
Ah, e outra coisa óbvia: nem todo mal é digno de ódio, mas também nem todo mal é digno de perdão.

terça-feira, 30 de março de 2010

Luxo e Glamour!


A maioria das pessoas não quer muito para ser feliz. O problema é que elas não tem nada mesmo e sem um teto pra morar, uma comida pra comer, uma roupa pra vestir, fica bem difícil sorrir para a vida não é?
Pois então. Com essa onda esquerdista tomando conta de tudo, luxo e glamour se tornaram o símbolo máximo do monstro maior chamado capitalismo.
Gostar de luxo e glamour virou sinônimo de egoísmo e futilidade.
É aquela velha cantilena comunista. Se nem todos podem comer lagosta, que todos comam carne moída, até quem pode comer lagosta.
Ah, por favor, por favor. Vamos trabalhar para que as pessoas se tornem desigualmente ricas e não igualmente pobres (essa máxima não é minha, mas não lembro o nome do cara).
Luxo, glamour e supérfluos em geral não produzem pobreza. Então não devem ser combatidos. Muito pelo contrário. Um vestido de alta costura, um colar de diamantes ou um perfume raro passarão pelas mãos de uns tantos trabalhadores. Essas mercadorias são taxadas sem dó e nem piedade pelo fisco, e sem contar que movimentam um indústria de copias e réplicas que faz a felicidade de muito camelô e de muita perua e playboy da classe média baixa.
Ah, e o mais importante, produzem beleza. E beleza não tem preço.
Ou melhor, tem. Embora quase ninguém tenha é dinheiro pra pagar por ela.

Quem planta colhe.


Existem prazeres que não custam muito. E que ensinam mais que mil meditações. Desenhar é um deles. Exercita a personalidade, a capacidade de expressão, o detalhismo e perfeccionismo. Outro prazer barato e altamente pedagógico é o cultivo de alguma planta.
Plantar faz um bem danado. Mais do que ter um animal de estimação. Quando a gente planta, a gente se torna paciente. Um cachorrinho é motivo de prazer desde filhote. Uma planta, dependendo do caso, a gente inicia a vida dela com uma semente, que sob o solo, é como se fosse o filho na barriga da mãe. A gente não , mas sabe que tem que cuidar, regar, não pisar em cima. Quando a planta brota no solo, temos que cuidar por causa das formigas, fungos, e outras pragas. Temos que continuar regando, adubando, protegendo. E isso exige muita paciência, método e certo rigor. Senão não dá certo ou dá certo pela metade.
E a plantinha vai crescendo.
Vai crescendo e com ela o nosso senso de responsabilidade, de observação, nossa paciência. Até que um dia a planta nos dá aquilo que queremos. Um fruto, uma folha para uma salada, um tempero. E o mais importante, a satisfação de que produzimos algo. Que das nossas maos e esforço saiu um alimento, uma flor que enfeita, uma árvore que dá sombra.
No Brasil, é essa vocação para a agricultura que nos torna um dos países maiores produtores de alimentos do mundo. Internamente, barateia a comida do brasileiro. Internacionalmente, exporta para o mundo inteiro, trazendo bilhões e bilhòes de dólares para o nosso país.
Esses vagabundos, incluindo o MST e a maioria dos ambientalistas, que querem crimininalizar nossos produtores rurais, acusando-os de destruir o meio ambiente ou de concentrarem a riqueza nas mãos de poucos latifundiários, são eles próprios os criminosos, uma vez que é graças aos nossos grandes e pequenos agricultores que muito menos gente passa fome. Fome que para os ambientalistas não faz a menor diferença se alguns hectares de cerrado forem preservados. Fome que para o MST é combustível para suas badernas, assaltos e depredações.

O vídeo abaixo é a primeira parte de uma entrevista com a Senadora pelo Acre, Kátia Abreu, sobre a questão rural no Brasil.



Assistam ao vídeo e às demais partes dessa entrevista, bem como outras matérias sobre Kátia Abreu. É uma grande mulher!

Idade penal, idade sexual.



A sociedade brasileira, em peso, é a favor da diminuição da idade penal. Eu também. Qualquer ser humano que apresente um risco real à integridade física ou psicológica de alguém inocente deve ter suas atitudes penalizadas. E severidade extrema combina com crimes extremos.
Adolescentes sabem o que fazem. Pobreza não justifica as crueldades perpetradas por esses jovens contra crianças, idosos, trabalhadores e trabalhadoras honestas. Pobreza não justifica crimes cuja origem está numa busca doentia por status, pela ausência total de valores ou simplesmente pelo aquisição de algum bem material que em outras circustancias é adquirido através do trabalho ou dado pelos pais (que trabalharam para poder presentear o filho).
Mandar esses jovens para a a cadeia é o mínino que a sociedade merece. Impostos altíssimos são pagos. E se é algo que é obrigação do Estado (por mínimo que seja, como queriam Thatcher e Reagan) é a segurança pública.
Mas eis que essa discussão, da menoridade penal, me fez pensar sobre outra questão. A menoridade sexual.
A pedofilia é um problema sério. Um dos crimes mais hediondos no rol das maldades humanas é o abuso sexual de crianças.
Mas um homem adulto que transa com um rapaz de 16 anos está cometendo pedofilia? Um pai de familia que sente atração por um menina de 15 anos está sendo pedófilo? Não, não está. Está sendo safado, sem vergonha e possivelmente um abusador.
Eu não estou aqui para defender que sexo não tem idade. Muito pelo contrário. Sexo, quando mais tarde, melhor.

Mas a pedofilia é o desejo sexual envolvendo crianças. O que nós vemos hoje é um fenômeno muito grave, que é confundido com pedofilia.
O que vemos são crianças, elas mesmas, procurando sexo, procurando namoro, procurando exercer uma sexualidade adulta, sem sequer saber o que é isso direito.
Em salas de bate – papo há muitos meninos e meninas procurando sexo.
Nas escolas, crianças de 9 ou 10 anos já “ficam”, como se beijar na boca fosse algo que expressasse um afeto puro e sem intenções.
A culpa é delas? Dessas crianças precoces? Não. A culpa é da destruiçao da família. A culpa é da sistemática e organizada guerra que o esquerdismo declarou à civilização ocidental. Essa guerra inclui a sexualização das nossas crianças e adolescentes, bem como a elevaçao desses grupos à condiçao de pessoas totalmente livres de controles e limites, controle e limites este antes realizados através da autoridade paterna e materna e consolidados pela escola.
Por conta disso, os pais estào entregando a educação das nossas crianças ao Estado. Isso não só no Brasil, mas em boa parte do mundo dito civilizado. E se o Estado tem tanta sede em determinar o que nossas crianças tem que aprender, há algo podre nisso aí. Por que? Porque o que as crianças, jovens e adultos precisam saber e vivenciar são valores que remontam a uma tradiçao de milenios, que remonta ao judaísmo, aos gregos e aos cristãos. Isto já está arraigado em nossos coraçoes e mentes. Se o Estado pretende tomar pra si a educaçao direta de nossas crianças, impondo curriculos ideologicos e ideolgizantes, impedindo o acesso às religioes tradicionais, destruindo o modelo tradicional de familia, criando mentes vazias e politicamente corretas, algo tem que ser feito, e urgente, caso contrário, logo nossas crianças estarão aptas a participar de orgias sob proteçao estatal e os pais indo para a cadeia por ensinarem ao filho o Pai Nosso.

Opinião apressada

Preconceito, a rigor, é uma opinião apressada e não necessariamente errada.
No Brasil, preconceito é opinião contrária.
Contrária a qualquer crítica que se faça a determinados grupos protegidos por pelos bondosos politicamente corretos.
Qualquer opinião que seja contrária aos interesses dos negros, homossexuais, drogados, viados e sapatonas, no Brasil é entendido como puro preconceito.
É uma maneira que os esquerdistas encontraram para constranger quem se opõe aos projetos de dominação ideológica.
Nada é de uma vez só. A patrulha começa com o que de fato é correto e usa o justo pra impor o injusto.
Agredir um homossexual, por exemplo, só porque o cara é gay, é um absurdo. E isso de fato acontece. Mas acontece pouco. No Brasil é fato isolado. Os viados que morrem porque são viados representam uma parcela ínfima dos assassinados no Brasil. Morre muito mais policial na mão de bandido, pobre na mão de traficante e até mulher na mão de homem violento morre mais.
A maioria dos viados anda morrendo porque se mete com quem não deve. Metem-se em becos, ruelas, cantinhos escuros e afins na busca de supostos heterossexuais que queiram transar com eles. Por que muitos viados não gostam de transar com outros viados. E o que ocorre? Qual hetero quer transar com gay? O hetero que quer tirar proveito da situação. E quem são eles? Via de regra drogados e bandidos, sem qualquer principio moral. Ao se envolverem com eles, os gays são agredidos fisicamente e até mortos não por que são viados, mas porque são mais indefesos. E os caras querendo grana ou o relogio ou o carro, acabam cometendo algum tipo de violência após a sacanagem. Às vezes, pra infelicidade do viado, o crime vem antes.... Se fosse uma mulher no lugar do gay, aconteceria o mesmo.
O mesmo ocorre com a pedofilia na Igreja. A maioria dos casos ocorre com padres gays. Desde o seminário já é uma foliada. Padre com seminarista, seminarista com seminarista. Quando assumem de vez o sacerdócio a coisa se torna mais complicada, porque os então estudantes se tornam pessoas visadas, uma vez que estarão à frente da Igreja, comandando rebanhos. Mas como se sabe, homens pensam muito em sexo. Mas os padres fazem voto de castidade. Gay ou não, eles não podem transar. Muitos padres heteros mantem relações mais estáveis, com alguma mulher da comunidade. Alguns até abandonam a batina por causa desses amores proibidos. O escandalo é grande mas não é tão grave.
E os padres gays? Ah, o problema é mais sério, porque em geral eles não estão nem um pouco interessados nos principios e fundamentos da Igreja. É impressionante. Chegam a odiar a Igreja. E com quem eles vão se divertir? Com quem? Com as mulheres? Com os homens heterossexuais? Não. As primeiras não são do interesse deles. Aliás, pra fugir delas muitos desses garotos foram parar no seminário. É ainda uma fuga tranquila. O segundo grupo, os dos heterossexuais adultos, representa um risco muito grande. Primeiro porque é uma abordagem complicada, e segundo, porque podem ser a origem de dissabores sobretudo por causa de chantagens. Sobram entao as crianças e os adolescentes.
Mas ninguém comenta isso. A mídia fala em casos de pedofilia, mas em instante algum comenta que muitos dos abusadores são padres viadinhos enrustidos. E quando alguém fala, é massacrado como preconceituoso.
Cabe esclarecer que pedofilia é algo muito mais grave e doentio do que esses padres andam fazendo. A maioria na verdade se envolve com adolescentes. E o faz porque os riscos são menores. É mais fácil manipulá-los, os adolescentes, com promessas e ameaças.
Outra questão é a dos negros. Ninguém, ninguém em sã consciência acha que foi algo mais ou menos ou que as circunstâncias justificaram esse absurdo. Mas a História oficial mente. Pelo menos no Brasil. Mente e omite.
A maior parte dos negros que vinha para América foram antes capturados por outros negros, ainda na África e então negociados com os europeus e encaminhados aos EUA, Brasil, etc.
Outro fato negligenciado é que não foram os europeus que inauguraram a escravidão negra. Séculos antes, praticamente a mesma quantidade de negros fora enviada para os grandes impérios árabes.
Por isso, não devemos nunca nos orientar por opiniõs prontas. Na verdade, no Brasil, é muito arriscado a gente levar a sério a maioria dos jornalistas, professores e intelectuais. Porque ou falam e escrevem tolices e absurdos por ignorância ou por má fé, quando não as duas coisas juntas.
Há exceções e como tal, praticamente exlcuídas da mídia oficial. É na internet onde estão expostas as verdadeiras discussões, informações e opiniões que valem a pena.

Abaixo, artigo do professor Olavo, sobre a questão do racismo e da escravidão negra.

http://www.olavodecarvalho.org/semana/090914dc.html

quinta-feira, 25 de março de 2010

Falsas bondades.


Volta e meia aparece, na televisão, alguma homenagem a Cazuza. E invariavelemente a aparece a mãe dele como heroína mãe de herói.
Cazuza era um compositor e cantor de talento. Não era um gênio da música. E muito menos exemplo pra quem quer que seja.
Como músico, tinha qualidades, mas como ser humano, foi um dos grandes maus exemplos que tivemos.
Drogado e homossexual (certamente promíscuo), o legado da sua vida pessoal foi ter morrido precocemente de aids.
Sua luta contra o HIV, que muitos consideram um ato de coragem, não foi exatamente uma luta e tampouco um ato de coragem e de amor à vida.
Cazuza só assumiu que era aidético quando todos já sabiam. Ele aparentava todos os principais sintomas. Apenas traduziu em palavras a sua triste situação.
Ele cantou até o final de sua vida. E onde está o mérito disso? Oras, ele gostava de viver, e fez isso enquanto pôde. Gostava de viver não é mérito. É uma condição normal de quem nasce e vive. É instintivo. E no caso de Cazuza, uma vida de prazeres sem limites. Mas justamente por querer tudo o que julgava bom e prazeroso, acabou morrendo antes da hora.
Que Deus o tenha, embora ache bem dificil.
Mas essa nem é a parte chata da história.
Porque morreu, morreu. E no caso desse Cazuza, o máximo que deveria acontecer era a gente continuar ouvindo as cançòes dele.
Eis que Lucinha Araújo, movida pela amor materno, se torna a guardiã do legado de Cazuza. Pode coisa mais chata? Mãe chorona querendo transformar os erros do finado filho em méritos? Cazuza foi um irresponsável, um hedonista com algum talento musical. Só! Deu! Acabou!
Essa mulher, por manter uma entidade filantrópica que atendes crianças portadoras de HIV, o que é louvável e isso sim, exemplar, acha que tem o direito de usar sua caridade como justificativa para santificar o Cazuza. Não hai diabo que ature.
Ela fala de amor à vida, alegria de viver, rebeldia, sede de viver, etc etc etc como se a biografia do filho fosse uma sucessão de atos de amor à vida. Como se sair de casa ainda menor de idade pra poder fazer o que ele queria fosse amor à vida. Como se usar drogas fosse beber da fonte da vida. Como se ter uma vida sexual desregrada fosse uma rebeldia sadia. Ah, Lucinha... Faça o seu trabalho com as crianças soropositivas. É lindo. Mas pense nas crianças, soropositivas ou não. Você está vendendo a vida irresponsável do seu filho como um ideal de vida. Isso não se faz! A gente sabe que quase toda mãe é cega. Mas não queira cegar as outras pessoas com sua auto – ilusao sobre seu filho sem juízo.

sábado, 6 de março de 2010

Sites salvadores

A televisao e a mídia escrita estão dominadas pelo comunismo e esquerdismos em geral, mas a internet ainda não.
Entao eis uma lista de dois sites fundamentais para quem ainda tem salvação :

www.olavodecarvalho.org

www.midiasemmascara.com.br

Através desses dois sites é possível entrar em contato com tantos outros sites, bem como com autores que a grande mídia faz questão de ignorar, embora incapaz de silenciá-los.

Olavo de Carvalho

Há pessoas que mudam nossas vidas, e há pessoas que mudam nossas cabeças. Às vezes parar pior, outras vezes para melhor. Quando a influência é nagativa, a coisa fica preta, porque como já se disse, burrice é algo que quanto maior, mais dificil a pessoa burra se percebe como tal.
Já as boas influências também nos moldam, quando assim permitimos.
Tive excelentes companheiros nessa jornada e Monteiro Lobato foi o primeiro deles. Ensinou –me (o que é uma obviedade) o gosto pela leitura, pela cultura geral (História do Mundo para crianças, Geografia de Dona Benta, Aritmética de Emília, Emília no País da Gramática, O Minotauro) e pela vida rural brasileira.
Alem de Lobato, uma década e meia depois, encontro nas páginas de uma revista de circulação nacional que cismei de comprar a assinatura, um escritor que dizia tudo o que eu pensava a respeito das coisas que aconteciam no Brasil e no Mundo.
O mais interessante é que mesmo com minha crueza intelectual, eu o entendia perfeitamente porque a essência dos textos dele era aquele conjunto de valores que permeia a vida de qualquer pessoa decente: o respeito à propriedade, o amor ao trabalho, a devoção religiosa, a defesa da vida humana. Valores essenciais que independem de grau de instrução ou erudição.
Por isso eu o entendia tão bem.
Na verdade, não apenas o entendia. Ele era como um porta voz. Na minha ignorância, não conseguia expressar o que ele expressava com tanta propriedade.
Mas não ficava só nisso.
A cada texto, ele escancarava minha crueza intelectual e cultural, ao apresentar temas os quais eu precisava ter algum conhecimento se quisesse me tornar algo um pouco superior a um idiota total.
Isso foi em 2001.
Quase 10 anos atrás.
Hoje, eu continuo ignorante e sequer consegui melhorar como ser humano, mas o simples fato de saber o quanto sou estúpido e porque o sou e o quanto sou um ser humano aquém do moralmente aceito, me deixa feliz e grato a esse homem.
Ele se chama Olavo de Carvalho. O homem mais inteligente do Brasil. E um dos mais decentes. Decentes como ele há milhares no nosso país. Mas Olavo, apesar de todos os obstáculos, se tornou um dos homens mais cultos e racionais que existem. Mas não usa isso para se encher de falsas glórias e arrotar vaidades.
Ele é também um homem de alma generosa, que usa o seu conhecimento para alertar, orientar e aconselhar brasileiros, latinos em geral e até norte americanos.
Alguns podem me criticar, dizendo que ele ganha dinheiro com cursos, palestras e cursos e portanto não há generosidade no que ele faz.
E ganha mesmo.
Mas ganha pouco.
Ele poderia estar recebendo altos salários em quaquer emprego público, ele poderia, com sua erudição, enfeitar ricas publicações da mídia, mas prefereiu a honestidade ao dinheiro fácil e covarde.
Olavo de Carvalho ganha algum dinheiro com seu conhecimento e discernimento. Ganha muito pouco. Ele merece muito mais!
Merece sobretudo a gratidão de um país que, infelizmente, em sua maioria, não o conhece, ou que o conhece e lhe vira as costas, às vezes por não entendê-lo, às vezes por odiá-lo (praticamente toda a midia tradicional e a intelectualidade e o mundo acadêmico e politico) e às vezes por puro fingimento, porque aceitar Olavo é aceitar o quanto somos imbecis e complacentes com as desgraças da nossa Nação e com os nossos proprios defeitos.

Essa entrevista é muito boa para conhecer um pouquinho do Olavo:


sábado, 20 de fevereiro de 2010

Curtinhas - Escola pra viado e sapatona!


Há algum tempo soube que seria inaugurada uma escola de cultura gay, em São Paulo. Eu não sei o que é cultura gay. Acho que nem os idealizadores sabem. Só Deus sabe e só por Ele que a gente, que é decente, vai conseguir suportar tudo isso.
Decerto os diretores e professores vão ministrar aulas de como uma drag deve se montar, como se comportar no dark room, como fazer para abordar um garoto de programa ou ainda quais grifes são mais adequadas a um viado.
Para os alunos com QI superior a 15, a esses serão ministradas aulas sobre como interpretar os texto de Luiz Mott, como exigir da mídia representações não caricaturais de drag queens ou como exercer plenamente a sexualidade antes dos 12 anos.
O pior é que tem dinheiro público no meio dessa palhaçada de mau gosto. O meu suado dinheirinho tá lá, financiando essas bandalheiras e futilidades todas...

Ouro dos Tolos


Dizem que o Brasil é o maior país católico do Mundo. Mentira. O Brasil talvez seja o país com o maior número de pessoas que vai à missa. O brasileiro que se diz católico também tem o seu santo querido de devoção. E só. Mas é isso é muito pouco para um sujeito ser um católico de verdade.
O Papa João Paulo II já alertou que o brasileiro é católico apenas na emoção. Às vezes nem nisso. Em geral os brasileiros são católicos por tradição ou mesmo apenas por interesse.
Do mesmo modo ocorre com os evangélicos. A diferença é que os evangélicos se dividem em dezenas de igrejas, às vezes com diferenças irreconciliáveis. De modo, geral, também estão mais preocupados consigo próprios do que com qualquer outra coisa.
Religião no Brasil virou sinônimo de egoísmo.
Católicos, evangélicos, umbandistas e espíritas, estão, a rigor, preocupados ora com a vida eterna, ora com a proxima reencarnaçao, ora com a falta de dinheiro, de saúde ou de marido ou mulher.
Contudo, o problema maior, o mais gritante e assustador no fiel brasileiro é justamente... a falta de fidelidade. O brasileiro acredita naquilo que lhe é mais conveniente, mais fácil e mais lucrativo. Se ele for viado ou sapatona, tende a ir pras bandas do kadercismo,
da umbanda ou candomblé, que não só aceitam como explicam, com benevolências e complacências, o fenômeno da homossexualidade.
Se o problema for financeiro, e não tiver como apelar para golpe ou coisa parecida, o brasileiro corre a se ajoelhar em frente de santos, ou diante do pastor. Se for preciso compra piava do Rio Jordão ou o pedacinho de couro da sandália de Jesus. Ou ainda uma foto autografada de Cristo, sempre esperando saúde de ferro e dinheiro sobrando. Muitas vezes procuram nas macumbas e quimbandas o que não conseguem por competência própria. Deus só existe e é bom se der o que eles querem. E sem demorar muito.
Esse fenônemo, entretanto, não é exclusivo do Brasil.
Proliferam mundo afora religiões que tentam abarcar todo tipo de fiel dissidente...
O surfista que não quer deixar de fumar maconha, a mulher que não vê problema nenhum em se prostituir, o corrupto que não se acha corrupto porque Jesus disse: a César o que é de César, ele acha que é César, o neonazista que nega o holocausto, o viado e a sapatona que querem usar o púlpito sagrado pra fazer apologia gay. Tem igreja pra tudo. Como um grande esgoto cheio de tubulaçoes nas quais convivem todo tipo de ratão.
No Brasil, achar um crente de verdade, membro de uma religião de verdade, que segue todos os princípios porque crê nesses valores, e que é feliz por segui-los, e quando não os segue o faz com culpa e remorso, ahhh, isso é coisa ali ó, quase impossível!
Por isso tanta gente no espiritismo, seja o Kardecista ou o africano! Porque se são religiões que pegam tudo e todos, igual cabeça dágua, e aceitam qualquer tipo sem exigir qualquer mudança moral ou renuncia material, essas religioes são a umbanda, o candomblé e o kardecismo. Os neo evangélicos também são assim, mas disfarçam melhor. E tem a tal Teologia da Libertação, essa a mais descarada de todas.
Por isso, no Brasil tem tanta tolerância, porque no fundo ninguem segue porcaria nenhuma. Ou que é pior, seguem tudo ao mesmo tempo, ou vão mudando de fé de acordo com as circunstâncias.
O que me conforta é saber que vão todos para o inferno!