A Abelha e o Ferrão
A verdade acima de tudo.
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
John Lennon
Sobre a música de John Lennon eu não vou falar visto que de música eu não entendo nada, mas sobre o pacifismo dele e dos Beatles há muito o se comentar.
O pacifismo dessa gente, ou seja, dos hippies e, na escala do show bizz, dos Beatles, era a paz dos chapados, dos drogados. Acreditavam que a maconha seria a libertação da humanidade, que inebriada pelos efeitos anestesiantes e mágicos do THC, iria esquecer de guerrear, consumir, explorar o próximo e destruir o meio ambiente.
Hoje, os artistas repetem o mesmo discurso abobalhado e perigoso de outrora. É um discurso mais sofisticado, ou talvez mais diluído nas teses acadêmicas que tentam dourar o consumo de drogas, criando falsos fatos científicos a respeito das mais variadas substâncias entorpecentes e demonizando o álcool e o cigarro.
Mas os artistas, tais quais os intelectuais e jornalistas brasileiros, ignoram que a única paz alcançada pela via das drogas é aquela que elimina 50 mil brasileiros por ano.
Quando Ney Matogrosso, Luana Piovani e Marcelo D2 vão à mídia falar com toda a tranquilidade do mundo que fumam maconha, tratando-a como um relaxante inocente assim como o é uma taça de vinho, esquecem-se que estão a financiar o crime organizado que tanto mal faz ao nosso país.
Gente desse tipo, que como artistas e intelectuais valem um pouco mais ou um pouco menos (mas todos valendo bem menos que do se espera de um artista ou intelectual de verdade) é aquela versão tupiniquim do pacisfista John Lennon.
Em suma, são seres desprezíveis, que combatem a guerra dos justos e no conforto dos seus lares, financiam a guerra dos bandidos e acreditam que perigosos são os policiais que se arriscam nas bocas de tráfico tentando coibir crimes de toda ordem, mas cuja origem está no comércio das drogas, comercio que tem por clientes desde o pobre garoto da favela até o refinado Ney Matogrosso.
Que descanse em paz John Lennon, se é que existe paz no inferno!
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
O bem contra o mal
Mas se tem tanta gente boazinha no mundo, porque só os maus aparecem? Ou aparecem com mais frequência?
Por que os bons não querem o poder, os bons não querem a fama, os bons não querem dinheiro a não ser para viver dignamente.
Já os maus são bem diferentes. Eles querem o poder, querem muito dinheiro, querem fama, querem o nirvana.
Basicamente, os maus nos atingem justamente pela sede de poder. Esse poder, por sua vez, é desejado como meio de conseguir dinheiro fácil, como é o caso dos corruptos; como meio de impor um modo de vista, um desejo revolucionário, como é o caso dos comunistas, ou simplesmente por pura malandragem. Há ainda aqueles que almejam o poder para se perpetuarem em situações criminosas, tais quais os traficantes das FARCs que financiam o PT, e assim se vêem livre de uma verdadeiro combate ao narcotráfico. Assim as FARCs alimentam o crime organizado no Brasil com toda a tranquilidade do mundo!
Já os bons não querem isso. Eles querem paz, dignidade e alguma diversão. Em outras palavras, querem poder trabalhar, sustentar a família, exercer sua crença, ir ao cinema, passear, cuidar da saúde e nada mais. E porque não quererem mais do que isso, acabam entregando as suas vidas aos governos, para que o Estado providencie tudo o que precisam para serem felizes.
Os maus, por quererem muito mais do que isso, e por não terem escrúpulos e valores, tomam a frente dessa liderança. Os bons se limitam a acreditar nas boas intenções dos maus, que se fazem de anjos sociais que vão impondo o aborto, cultura gay, o estatismo, a destruição das religiões tradicionais e da famílias e a descriminalizaçao das drogas
Isso ocorre há décadas no Brasil e tem seu ponto culminante com o PT do Lula e tem seu apogeu nos EUA com o Obama: os bons se omitem e acreditam na boa vontade dos maus. Os maus se aproveitam e fazem tudo aquilo que vai contra os valores e desejos dos bons.
Ë triste observar isso, mas uma minoria tem feito esse estrago todo. E eles não são os únicos culpados. Talvez não sejam nem mesmo os maiores culpados.
Certamente a causa de todo esse estado de coisas se deve tanto à açao dos maus quanto a falta de reacção dos bons.
Se quem não presta é minoria, e mesmo assim estão aí a mandar e desmandar, algum problema tem.
Pelo voto, os bons estão sendo feitos de trouxa a 3x4, votando nos comunistas. Pela força, os bons são piores ainda, porque aceitam as mais absurdas leis caladamente,
Incapazes de uma reaçao corajosa, calam-se e fingem que concordam com leis anti – tabagistas, anti – homofobia, com a proibição das manifestações cristãs, e com tudo o mais, por pura covardia e acomodação. No fundo esperam que milagrosamente os comunistas se arrependam e a vida volte a ser como ela é.
Mas com os comunistas, a vida, quando não é sumariamente eliminada, é sempre transformada, moldada, empobrecida, de tal modo que a propria condição humana seja rebaixada e todos percam a sua identidade.
Sem identidade, as pessoas deixam de lutar não mais por covardia, mas justamente porque perdem o que nos mantém de facto vivos: o sentido da vida!
terça-feira, 27 de julho de 2010
Hipocrisia
Ser hipócrita não é necessariamente ter certa opinião e fazer o contrário. Uma mulher pode ser totalmente contra o aborto e abortar e nem por isso ela estará sendo hipocrita. Às vezes, na vida, por fraqueza moral, cedemos às circunstâncias. Uma pessoa hipócrita mente, e quando faz aquilo que condena, ou não faz aquilo que louva, ela está apenas no exercício da sua falta de honestidade e caráter. Por sua vez, quando um sujeito de boa fé faz o que repudia, ele sofrerá o arrependimento dos justos ou pelo menos não quererá fazer da sua má conduta uma regra a ser engolida e digerida pela sociedade.
Não é porque um sujeito gay é contra o casamento homossexual e a lei anti homofobica que ele estará sendo hipócrita só porque resolve ser gay assumido mas não militante.
Uma prostitua pode muito bem ser um defensora da familia, muito embora tenha como clientes homens casados e do mesmo modo seria natural um drogado odiar traficantes e drogas. Isso porque as pessoas boas, decentes e honestas erram, pecam, cometem crimes, mas por serem corretas, tem como referência certos valores nos quais tentam orientar todos os seus passos. Quando fogem à regra, tentam se redimir, pedem desculpas, admitem a culpa e se corrigem.
Alem disso, quando a pessoa sabe que está fazendo alguma coisa que não é digna, e expressa desejos que são exatamente a antitese do que ela faz, ela demonstra uma dignidade latente que ainda não foi extirpada.
Uma prostitua que sonha em ser uma esposa e uma mae de familia dedicada é uma propaganda muito mais eficiente dos vaores morais do que esse bando de moderninhos relativistas que resumem tudo a um certo amor universal e um certo respeito à diversidade.
Por que a prostituta usa a sua propria dor, a sua propria insatisfaçao para exacerbar aquilo que ela não é: uma mulher decente e comum, cujo corpo sonha ser só domínio seu e não de clientes de todo tipo.
Errar é humano, se corrigir também. Ser uma pessoa melhor é na essência uma coisa muito simples: não mentir, nao matar, não roubar, não trapacear. Ninguém precisa ler tratados de Moral para saber o que fazer para se tornar um sujeito melhor. Na prática, entretanto, é tudo muito dificil e isso se deve a falta de Deus.
Pessoas que possuem Deus no coraçao não são más. Não são perfeitas, mas jamais ou muito dificilmente são crueis,ou deliberadamente injustas, desonestas e trapaceiras.
E quem tem Deus, tem consciência. Consciencia do certo e do errado, que é a rigor, o que interessa para vivermos em uma sociedade pacífica e feliz.
A atração pelo simples
Eu sou feliz com pouco, embora se fosse rico, milionário, bilionário, minha felicidade seria, evidentemente, muito maior.
Por que dinheiro não é garantia de felicidade, mas pobreza muito muito menos.
É mais facil ser feliz com dois bilhões de dólares do que com dois salários mínimos.
Mas mesmo com pouco dinheiro é possivel ser feliz à medida que se dá valor às coisas mais simples.
Eu tive essa sorte.
Nunca quis morar fora do país, ou viajar mundo afora, ou ter carros luxuosos. Ta, é mentira, sempre quis, mas nunca foram priorirdades.
Eu gosto mesmo de viver em paz e sem muito esforço físico. Meus maiores prazeres são aqueles que necessitam de paz e de tempo e não de dinheiro: ler um bom livro, assistir a certos programas de televisão, navegar na internet, conversar e rir com os amigos, cozinhar para eles e plantar (fazer hortas, jardins, etc). Vejam que não há necessidade de grandes somas para poder se fazer essas coisas mas sim de tempo e paz de espirito.
E como posso ter certeza disso? Oras, porque os prazeres, por mais que nos enganem, são prazeres. Quando assisto ao Diogo Mainardi no Manhattan Connection ou leio uma de suas colunas, quando ouço o professor Olavo de Carvalho no seu programa de rádio, quando estou com meus amigos em casa falando de tudo e de todos, e preparando saborosas comidas, enfim, quando eu estou diante de um bom filme, uma boa música, ou diante do prazer máximo que só os clássicos da literatura nos dão, só eu sei o quanto de alegria, de prazer esses fatos me proporcionam.
Ah, e não posso deixar de lembrar do imenso prazer oruindo da desgraça daqueles que as merecem: um desafeto que perde o emprego, um inimigo que se descobre com um doença incurável, um fulano que perdeu o amor da vida toda, um politico de esquerda que perde a popularidade e o poder. Tudo isso são coisinhas que me enchem de satisfação, de felicidade mesmo... e isso também não custa nada.
Desprezo e reclamação
Na verdade, quando eu converso apenas sobre sexo com alguém, certamente não é porque eu não tenha outro assunto. Tenho-os de sobra. Apenas não vou dividi-los com gente que não tem interesse por eles, ou mesmo são incapazes de compreendê-los.
Há pessoas que só servem pra proporcionar esses prazeres mais imediatos. Prazeres os quais não há necessidade sequer de abrir a boca.
Aos amigos, tudo. Aos inimigos, nada. E àqueles que não são nem amigos e nem inimigos, a gente tem que analisar e ver se pelo menos para uma duversaozinha fútil eles servem.
Frases simpáticas
Vale a pena?
Céu e Terra
A três.
Ter uma relação a dois deve ser muito difícil por isso um monte de gente decerto acaba namorando a 3, 4...
Isso é muito mais comum do que se pensa.
É a degradação total dos relacionamentos humanos como os entendemos.
Sexo é muito bom, e certamente cometemos desatinos por causa dele.
Mas toda essa suposta modernidade dos novos relacionamentos são apenas formas mais deprimentes de cristalizarmos certas condutas preconceituosas, sobretudo em relação a mulher.
Pesquisando nos sites de relacionamentos abertos, o que se vê são os maridos oferecendo as mulheres para orgias de todo tipo. Raramente se vê uma mulher sozinha procurando parceiros e menos ainda mulheres oferecendo os maridos.
São as mulheres, sob a capa da liberdade sexual, servindo de objeto nas mãos de namorados e maridos pervertidos.
Não tenho nada contra isso, afinal, sou a favor da liberdade responsável, mas o que realmente incomoda é perceber que as mulheres continuam sendo capachos nos quais os homens se refestelam. Continuam sendo criaturinhas obedientes que para manter seus relacionamentos, abrem mao da própria dignidade.
Teriam elas prazer nessas bandalheiras todas?
Certamente. Sexo sempre é bom e elas não fazem nada por obrigação. Mas seriam felizes com esses prazeres carnais todos?
Eis aí uma grande incógnita.
Muitas vezes o sexo, de tão prezeroso, acaba por se tornar viciante. E por não comportar nenhum efeito físico diretamente prejuducial, como as drogas, as pessoas não o encaram como uma dependência, mas cada vez mais usam o sexo como fator de preenchimento de um vazio existencial que sabem muito bem que não será na carne que encontrarão.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Pai Nosso que estás no Brasil.
Mas o Brasil, e não demorou muito, foi muito mais além e agora conta com um Deus próprio. Tão perfeito que dispensa a gramática, a lógica, a razão, a democracia e a justiça. Tudo o que ele faz, em sendo perfeito, assume instantaneamente o status do racional, do lógico, do perfeito. Porque o Deus - Lula é assim, um Deus cuja obra não precisa ser avaliada, julgada, criticada, porque Lula é perfeito e tudo o que ele faz também é perfeito. Mas nem todos entendem. E então vos digo.
Pai, perdoai a oposição, ela não sabe o que faz.
E não sabe mesmo.
Todos tratam o Lula como um cara com uma briografia maravilhosa, ilibada, heróica
Não é. Lula tem uma trejetória medíocre, marcada por canalhices, covardias e oportunismos de todo tipo.O fato de um operário chegar à presidência não é mérito. Nem para o Lula e muito menos para nós eleitores.
É uma vergonha ter como presidente um homem ignorante e orgulhoso da sua ignorância. um homem que lidera o comunismo na América Latina. Um homem destituído de qualquer valor moral.
É uma vergonha ter um presidente eleito e reeleito que se admira do seu semi analfabestimo, da suas convicções ideológicas assassinas e ditatoriais.
Mas a oposição, em sua maioria, trata Lula como um equivocado. Os erros do Lula, por mais ignorante que ele seja, não são erros. Na verdade, são grandes acertos, são atos de coragem que revelam um Lula cada vez mais assumidamente comunista.
Erro é o da oposição de verdade, que usa de boa fé para avaliar um homem que age aceleradamente em nome de compromissomos que não interessam a nenhuma pessoa decente e justa, que é a instalação de um Governo Global (controlador, abortista, ambientalista, drogadista, estatista, gayzista, etc) do qual Lula, com toda a sua megalomania, quer ser um dos líderes.
Dilma, a Mãe Nossa, é a continuidade de todo esse terror que se avizinha!
Cuidemo-nos, brasileiros!