terça-feira, 30 de março de 2010

Luxo e Glamour!


A maioria das pessoas não quer muito para ser feliz. O problema é que elas não tem nada mesmo e sem um teto pra morar, uma comida pra comer, uma roupa pra vestir, fica bem difícil sorrir para a vida não é?
Pois então. Com essa onda esquerdista tomando conta de tudo, luxo e glamour se tornaram o símbolo máximo do monstro maior chamado capitalismo.
Gostar de luxo e glamour virou sinônimo de egoísmo e futilidade.
É aquela velha cantilena comunista. Se nem todos podem comer lagosta, que todos comam carne moída, até quem pode comer lagosta.
Ah, por favor, por favor. Vamos trabalhar para que as pessoas se tornem desigualmente ricas e não igualmente pobres (essa máxima não é minha, mas não lembro o nome do cara).
Luxo, glamour e supérfluos em geral não produzem pobreza. Então não devem ser combatidos. Muito pelo contrário. Um vestido de alta costura, um colar de diamantes ou um perfume raro passarão pelas mãos de uns tantos trabalhadores. Essas mercadorias são taxadas sem dó e nem piedade pelo fisco, e sem contar que movimentam um indústria de copias e réplicas que faz a felicidade de muito camelô e de muita perua e playboy da classe média baixa.
Ah, e o mais importante, produzem beleza. E beleza não tem preço.
Ou melhor, tem. Embora quase ninguém tenha é dinheiro pra pagar por ela.

Quem planta colhe.


Existem prazeres que não custam muito. E que ensinam mais que mil meditações. Desenhar é um deles. Exercita a personalidade, a capacidade de expressão, o detalhismo e perfeccionismo. Outro prazer barato e altamente pedagógico é o cultivo de alguma planta.
Plantar faz um bem danado. Mais do que ter um animal de estimação. Quando a gente planta, a gente se torna paciente. Um cachorrinho é motivo de prazer desde filhote. Uma planta, dependendo do caso, a gente inicia a vida dela com uma semente, que sob o solo, é como se fosse o filho na barriga da mãe. A gente não , mas sabe que tem que cuidar, regar, não pisar em cima. Quando a planta brota no solo, temos que cuidar por causa das formigas, fungos, e outras pragas. Temos que continuar regando, adubando, protegendo. E isso exige muita paciência, método e certo rigor. Senão não dá certo ou dá certo pela metade.
E a plantinha vai crescendo.
Vai crescendo e com ela o nosso senso de responsabilidade, de observação, nossa paciência. Até que um dia a planta nos dá aquilo que queremos. Um fruto, uma folha para uma salada, um tempero. E o mais importante, a satisfação de que produzimos algo. Que das nossas maos e esforço saiu um alimento, uma flor que enfeita, uma árvore que dá sombra.
No Brasil, é essa vocação para a agricultura que nos torna um dos países maiores produtores de alimentos do mundo. Internamente, barateia a comida do brasileiro. Internacionalmente, exporta para o mundo inteiro, trazendo bilhões e bilhòes de dólares para o nosso país.
Esses vagabundos, incluindo o MST e a maioria dos ambientalistas, que querem crimininalizar nossos produtores rurais, acusando-os de destruir o meio ambiente ou de concentrarem a riqueza nas mãos de poucos latifundiários, são eles próprios os criminosos, uma vez que é graças aos nossos grandes e pequenos agricultores que muito menos gente passa fome. Fome que para os ambientalistas não faz a menor diferença se alguns hectares de cerrado forem preservados. Fome que para o MST é combustível para suas badernas, assaltos e depredações.

O vídeo abaixo é a primeira parte de uma entrevista com a Senadora pelo Acre, Kátia Abreu, sobre a questão rural no Brasil.



Assistam ao vídeo e às demais partes dessa entrevista, bem como outras matérias sobre Kátia Abreu. É uma grande mulher!

Idade penal, idade sexual.



A sociedade brasileira, em peso, é a favor da diminuição da idade penal. Eu também. Qualquer ser humano que apresente um risco real à integridade física ou psicológica de alguém inocente deve ter suas atitudes penalizadas. E severidade extrema combina com crimes extremos.
Adolescentes sabem o que fazem. Pobreza não justifica as crueldades perpetradas por esses jovens contra crianças, idosos, trabalhadores e trabalhadoras honestas. Pobreza não justifica crimes cuja origem está numa busca doentia por status, pela ausência total de valores ou simplesmente pelo aquisição de algum bem material que em outras circustancias é adquirido através do trabalho ou dado pelos pais (que trabalharam para poder presentear o filho).
Mandar esses jovens para a a cadeia é o mínino que a sociedade merece. Impostos altíssimos são pagos. E se é algo que é obrigação do Estado (por mínimo que seja, como queriam Thatcher e Reagan) é a segurança pública.
Mas eis que essa discussão, da menoridade penal, me fez pensar sobre outra questão. A menoridade sexual.
A pedofilia é um problema sério. Um dos crimes mais hediondos no rol das maldades humanas é o abuso sexual de crianças.
Mas um homem adulto que transa com um rapaz de 16 anos está cometendo pedofilia? Um pai de familia que sente atração por um menina de 15 anos está sendo pedófilo? Não, não está. Está sendo safado, sem vergonha e possivelmente um abusador.
Eu não estou aqui para defender que sexo não tem idade. Muito pelo contrário. Sexo, quando mais tarde, melhor.

Mas a pedofilia é o desejo sexual envolvendo crianças. O que nós vemos hoje é um fenômeno muito grave, que é confundido com pedofilia.
O que vemos são crianças, elas mesmas, procurando sexo, procurando namoro, procurando exercer uma sexualidade adulta, sem sequer saber o que é isso direito.
Em salas de bate – papo há muitos meninos e meninas procurando sexo.
Nas escolas, crianças de 9 ou 10 anos já “ficam”, como se beijar na boca fosse algo que expressasse um afeto puro e sem intenções.
A culpa é delas? Dessas crianças precoces? Não. A culpa é da destruiçao da família. A culpa é da sistemática e organizada guerra que o esquerdismo declarou à civilização ocidental. Essa guerra inclui a sexualização das nossas crianças e adolescentes, bem como a elevaçao desses grupos à condiçao de pessoas totalmente livres de controles e limites, controle e limites este antes realizados através da autoridade paterna e materna e consolidados pela escola.
Por conta disso, os pais estào entregando a educação das nossas crianças ao Estado. Isso não só no Brasil, mas em boa parte do mundo dito civilizado. E se o Estado tem tanta sede em determinar o que nossas crianças tem que aprender, há algo podre nisso aí. Por que? Porque o que as crianças, jovens e adultos precisam saber e vivenciar são valores que remontam a uma tradiçao de milenios, que remonta ao judaísmo, aos gregos e aos cristãos. Isto já está arraigado em nossos coraçoes e mentes. Se o Estado pretende tomar pra si a educaçao direta de nossas crianças, impondo curriculos ideologicos e ideolgizantes, impedindo o acesso às religioes tradicionais, destruindo o modelo tradicional de familia, criando mentes vazias e politicamente corretas, algo tem que ser feito, e urgente, caso contrário, logo nossas crianças estarão aptas a participar de orgias sob proteçao estatal e os pais indo para a cadeia por ensinarem ao filho o Pai Nosso.

Opinião apressada

Preconceito, a rigor, é uma opinião apressada e não necessariamente errada.
No Brasil, preconceito é opinião contrária.
Contrária a qualquer crítica que se faça a determinados grupos protegidos por pelos bondosos politicamente corretos.
Qualquer opinião que seja contrária aos interesses dos negros, homossexuais, drogados, viados e sapatonas, no Brasil é entendido como puro preconceito.
É uma maneira que os esquerdistas encontraram para constranger quem se opõe aos projetos de dominação ideológica.
Nada é de uma vez só. A patrulha começa com o que de fato é correto e usa o justo pra impor o injusto.
Agredir um homossexual, por exemplo, só porque o cara é gay, é um absurdo. E isso de fato acontece. Mas acontece pouco. No Brasil é fato isolado. Os viados que morrem porque são viados representam uma parcela ínfima dos assassinados no Brasil. Morre muito mais policial na mão de bandido, pobre na mão de traficante e até mulher na mão de homem violento morre mais.
A maioria dos viados anda morrendo porque se mete com quem não deve. Metem-se em becos, ruelas, cantinhos escuros e afins na busca de supostos heterossexuais que queiram transar com eles. Por que muitos viados não gostam de transar com outros viados. E o que ocorre? Qual hetero quer transar com gay? O hetero que quer tirar proveito da situação. E quem são eles? Via de regra drogados e bandidos, sem qualquer principio moral. Ao se envolverem com eles, os gays são agredidos fisicamente e até mortos não por que são viados, mas porque são mais indefesos. E os caras querendo grana ou o relogio ou o carro, acabam cometendo algum tipo de violência após a sacanagem. Às vezes, pra infelicidade do viado, o crime vem antes.... Se fosse uma mulher no lugar do gay, aconteceria o mesmo.
O mesmo ocorre com a pedofilia na Igreja. A maioria dos casos ocorre com padres gays. Desde o seminário já é uma foliada. Padre com seminarista, seminarista com seminarista. Quando assumem de vez o sacerdócio a coisa se torna mais complicada, porque os então estudantes se tornam pessoas visadas, uma vez que estarão à frente da Igreja, comandando rebanhos. Mas como se sabe, homens pensam muito em sexo. Mas os padres fazem voto de castidade. Gay ou não, eles não podem transar. Muitos padres heteros mantem relações mais estáveis, com alguma mulher da comunidade. Alguns até abandonam a batina por causa desses amores proibidos. O escandalo é grande mas não é tão grave.
E os padres gays? Ah, o problema é mais sério, porque em geral eles não estão nem um pouco interessados nos principios e fundamentos da Igreja. É impressionante. Chegam a odiar a Igreja. E com quem eles vão se divertir? Com quem? Com as mulheres? Com os homens heterossexuais? Não. As primeiras não são do interesse deles. Aliás, pra fugir delas muitos desses garotos foram parar no seminário. É ainda uma fuga tranquila. O segundo grupo, os dos heterossexuais adultos, representa um risco muito grande. Primeiro porque é uma abordagem complicada, e segundo, porque podem ser a origem de dissabores sobretudo por causa de chantagens. Sobram entao as crianças e os adolescentes.
Mas ninguém comenta isso. A mídia fala em casos de pedofilia, mas em instante algum comenta que muitos dos abusadores são padres viadinhos enrustidos. E quando alguém fala, é massacrado como preconceituoso.
Cabe esclarecer que pedofilia é algo muito mais grave e doentio do que esses padres andam fazendo. A maioria na verdade se envolve com adolescentes. E o faz porque os riscos são menores. É mais fácil manipulá-los, os adolescentes, com promessas e ameaças.
Outra questão é a dos negros. Ninguém, ninguém em sã consciência acha que foi algo mais ou menos ou que as circunstâncias justificaram esse absurdo. Mas a História oficial mente. Pelo menos no Brasil. Mente e omite.
A maior parte dos negros que vinha para América foram antes capturados por outros negros, ainda na África e então negociados com os europeus e encaminhados aos EUA, Brasil, etc.
Outro fato negligenciado é que não foram os europeus que inauguraram a escravidão negra. Séculos antes, praticamente a mesma quantidade de negros fora enviada para os grandes impérios árabes.
Por isso, não devemos nunca nos orientar por opiniõs prontas. Na verdade, no Brasil, é muito arriscado a gente levar a sério a maioria dos jornalistas, professores e intelectuais. Porque ou falam e escrevem tolices e absurdos por ignorância ou por má fé, quando não as duas coisas juntas.
Há exceções e como tal, praticamente exlcuídas da mídia oficial. É na internet onde estão expostas as verdadeiras discussões, informações e opiniões que valem a pena.

Abaixo, artigo do professor Olavo, sobre a questão do racismo e da escravidão negra.

http://www.olavodecarvalho.org/semana/090914dc.html

quinta-feira, 25 de março de 2010

Falsas bondades.


Volta e meia aparece, na televisão, alguma homenagem a Cazuza. E invariavelemente a aparece a mãe dele como heroína mãe de herói.
Cazuza era um compositor e cantor de talento. Não era um gênio da música. E muito menos exemplo pra quem quer que seja.
Como músico, tinha qualidades, mas como ser humano, foi um dos grandes maus exemplos que tivemos.
Drogado e homossexual (certamente promíscuo), o legado da sua vida pessoal foi ter morrido precocemente de aids.
Sua luta contra o HIV, que muitos consideram um ato de coragem, não foi exatamente uma luta e tampouco um ato de coragem e de amor à vida.
Cazuza só assumiu que era aidético quando todos já sabiam. Ele aparentava todos os principais sintomas. Apenas traduziu em palavras a sua triste situação.
Ele cantou até o final de sua vida. E onde está o mérito disso? Oras, ele gostava de viver, e fez isso enquanto pôde. Gostava de viver não é mérito. É uma condição normal de quem nasce e vive. É instintivo. E no caso de Cazuza, uma vida de prazeres sem limites. Mas justamente por querer tudo o que julgava bom e prazeroso, acabou morrendo antes da hora.
Que Deus o tenha, embora ache bem dificil.
Mas essa nem é a parte chata da história.
Porque morreu, morreu. E no caso desse Cazuza, o máximo que deveria acontecer era a gente continuar ouvindo as cançòes dele.
Eis que Lucinha Araújo, movida pela amor materno, se torna a guardiã do legado de Cazuza. Pode coisa mais chata? Mãe chorona querendo transformar os erros do finado filho em méritos? Cazuza foi um irresponsável, um hedonista com algum talento musical. Só! Deu! Acabou!
Essa mulher, por manter uma entidade filantrópica que atendes crianças portadoras de HIV, o que é louvável e isso sim, exemplar, acha que tem o direito de usar sua caridade como justificativa para santificar o Cazuza. Não hai diabo que ature.
Ela fala de amor à vida, alegria de viver, rebeldia, sede de viver, etc etc etc como se a biografia do filho fosse uma sucessão de atos de amor à vida. Como se sair de casa ainda menor de idade pra poder fazer o que ele queria fosse amor à vida. Como se usar drogas fosse beber da fonte da vida. Como se ter uma vida sexual desregrada fosse uma rebeldia sadia. Ah, Lucinha... Faça o seu trabalho com as crianças soropositivas. É lindo. Mas pense nas crianças, soropositivas ou não. Você está vendendo a vida irresponsável do seu filho como um ideal de vida. Isso não se faz! A gente sabe que quase toda mãe é cega. Mas não queira cegar as outras pessoas com sua auto – ilusao sobre seu filho sem juízo.

sábado, 6 de março de 2010

Sites salvadores

A televisao e a mídia escrita estão dominadas pelo comunismo e esquerdismos em geral, mas a internet ainda não.
Entao eis uma lista de dois sites fundamentais para quem ainda tem salvação :

www.olavodecarvalho.org

www.midiasemmascara.com.br

Através desses dois sites é possível entrar em contato com tantos outros sites, bem como com autores que a grande mídia faz questão de ignorar, embora incapaz de silenciá-los.

Olavo de Carvalho

Há pessoas que mudam nossas vidas, e há pessoas que mudam nossas cabeças. Às vezes parar pior, outras vezes para melhor. Quando a influência é nagativa, a coisa fica preta, porque como já se disse, burrice é algo que quanto maior, mais dificil a pessoa burra se percebe como tal.
Já as boas influências também nos moldam, quando assim permitimos.
Tive excelentes companheiros nessa jornada e Monteiro Lobato foi o primeiro deles. Ensinou –me (o que é uma obviedade) o gosto pela leitura, pela cultura geral (História do Mundo para crianças, Geografia de Dona Benta, Aritmética de Emília, Emília no País da Gramática, O Minotauro) e pela vida rural brasileira.
Alem de Lobato, uma década e meia depois, encontro nas páginas de uma revista de circulação nacional que cismei de comprar a assinatura, um escritor que dizia tudo o que eu pensava a respeito das coisas que aconteciam no Brasil e no Mundo.
O mais interessante é que mesmo com minha crueza intelectual, eu o entendia perfeitamente porque a essência dos textos dele era aquele conjunto de valores que permeia a vida de qualquer pessoa decente: o respeito à propriedade, o amor ao trabalho, a devoção religiosa, a defesa da vida humana. Valores essenciais que independem de grau de instrução ou erudição.
Por isso eu o entendia tão bem.
Na verdade, não apenas o entendia. Ele era como um porta voz. Na minha ignorância, não conseguia expressar o que ele expressava com tanta propriedade.
Mas não ficava só nisso.
A cada texto, ele escancarava minha crueza intelectual e cultural, ao apresentar temas os quais eu precisava ter algum conhecimento se quisesse me tornar algo um pouco superior a um idiota total.
Isso foi em 2001.
Quase 10 anos atrás.
Hoje, eu continuo ignorante e sequer consegui melhorar como ser humano, mas o simples fato de saber o quanto sou estúpido e porque o sou e o quanto sou um ser humano aquém do moralmente aceito, me deixa feliz e grato a esse homem.
Ele se chama Olavo de Carvalho. O homem mais inteligente do Brasil. E um dos mais decentes. Decentes como ele há milhares no nosso país. Mas Olavo, apesar de todos os obstáculos, se tornou um dos homens mais cultos e racionais que existem. Mas não usa isso para se encher de falsas glórias e arrotar vaidades.
Ele é também um homem de alma generosa, que usa o seu conhecimento para alertar, orientar e aconselhar brasileiros, latinos em geral e até norte americanos.
Alguns podem me criticar, dizendo que ele ganha dinheiro com cursos, palestras e cursos e portanto não há generosidade no que ele faz.
E ganha mesmo.
Mas ganha pouco.
Ele poderia estar recebendo altos salários em quaquer emprego público, ele poderia, com sua erudição, enfeitar ricas publicações da mídia, mas prefereiu a honestidade ao dinheiro fácil e covarde.
Olavo de Carvalho ganha algum dinheiro com seu conhecimento e discernimento. Ganha muito pouco. Ele merece muito mais!
Merece sobretudo a gratidão de um país que, infelizmente, em sua maioria, não o conhece, ou que o conhece e lhe vira as costas, às vezes por não entendê-lo, às vezes por odiá-lo (praticamente toda a midia tradicional e a intelectualidade e o mundo acadêmico e politico) e às vezes por puro fingimento, porque aceitar Olavo é aceitar o quanto somos imbecis e complacentes com as desgraças da nossa Nação e com os nossos proprios defeitos.

Essa entrevista é muito boa para conhecer um pouquinho do Olavo: